Realizamos nesta tarde (10), uma reunião de trabalho muito representativa da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI do Feminicídio da Assembleia Legislativa da Paraíba, com o propósito de fortalecer as iniciativas e unir esforços entre as diversas organizações da sociedade, Poderes Públicos e Ministério Público, a fim de debater a questão da violência doméstica e propor novas iniciativas de proteção à vida das mulheres especialmente neste contexto de pandemia. No estado, de acordo com dados da Secretaria de Segurança e Defesa Social, houve uma maior procura dos serviços online a partir do mês de abril, sendo contabilizados 592 boletins de ocorrência e 377 medidas protetivas. De janeiro a julho de 2020, 17 casos foram registrados como feminicídio.

Os números mostram o desafio que temos no sentido de fortalecer os eixos de prevenção, investigação e proteção propostos pela CPI do Feminicídio que vem desde 2019 atuando de forma permanente. A palavra de ordem é: PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR!

Agradeço a presença de Maysa Félix, delegada e coordenadora da DEAMS; Rosane Araújo, promotora de Justiça; Renata Matias, Delegada; Antônio Ribeiro, do Tribunal de Justiça; Monalisa Maelly, da Defensoria Pública; Márcia Dorneles, da Secretaria de Mulheres do Estado; Elisangela Inácio, professora e pesquisadora da UFPB; Izabelle Ramalho, da OAB Paraíba; Maria das Graças, do Sindicato das Domésticas; Irismar Batista, do Conselho Regional de Psicologia; Kíssia Wendy, do CRESS Paraíba; Iaciara Mendes, do Núcleo de Saúde Mental do Estado; Normando Vitorino, da FAMUP-PB; Fábio Barros, da Secretaria de Comunicação do Estado; Luciana Leal, da Secretaria de Desenvolvimento Humano do Estado; Katiana Cavalcante, da Coordenação Estadual dos CREAS; Sheyla Campos, do Projeto Política para Elas e Anita Leocádia, da UFPB.

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