Um dos fatores que contribuem para a persistência do trabalho infantil no Brasil são as condições de vulnerabilidade social, advindos de famílias que vivem em locais de alta miséria e desigualdade social. Outra motivação preponderante é a insegurança alimentar grave, presente no lar de 10,3 milhões de pessoas ao menos em alguns momentos entre os anos de 2017 e 2018. Na Paraíba, a fome alcançou 272 mil pessoas em 80 mil lares, representando 6,3% do total de domicílios.
Outras milhares de famílias foram impactadas pela crise provocada pela pandemia da covid-19 no país. Segundo o UNICEF, brasileiros que vivem com pessoas menores de 18 anos em casa tiveram redução de rendimentos e ficaram sujeitos à insegurança alimentar e, inclusive, à fome. Sem ação urgente, o número de crianças e adolescentes que vivem em situação de pobreza pode aumentar em até 86 milhões até o final do ano.
É fato que a pandemia do coronavírus desencadeou uma crise socioeconômica sem precedentes e que esgota os recursos de famílias em todo o mundo, ameaçando reverter anos de progresso na redução da pobreza infantil, insegurança alimentar e exploração da força do trabalho infantil.
Precisamos, urgentemente, fomentar uma rápida expansão dos sistemas e programas de proteção social, incluindo transferências de renda, alimentação escolar e benefícios para as crianças e familiares de baixa renda, como forma de garantir segurança alimentar e fortalecer a economia pós-pandemia.
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